(Espiritualidade) Se ainda não passou por isso, vai passar, todos passam!

Olá, pessoas!

Acordei me sentindo tão feliz, nunca me senti assim "tão eu"!

Quem acompanha esse blog, deve estar estranhando um pouco, pela mudança das postagens ultimamente, né? Devem estar se perguntando por quê tenho falado tanto de espiritualidade e outros temas mais complexos e até, confusos!  

O que está acontecendo é que estou amadurecendo, ficando "velha" e , quanto mais velha fico, mais rejuvenesço! Meus pensamentos estão a milhão, quase sem controle...
Quando isso acontece começamos a compreender certas coisas que, antes, não faziam muito sentido.
Sabe quando uma criança aprende a andar de bicicleta?
É assim que me sinto: como uma criança que acabou de aprender a andar de bicicleta e, agora, não quer fazer outra coisa, senão pedalar, e pedalar...porque isso a deixa feliz!



Sei que, muitos, vão achar estranho o que vou relatar a seguir. 
Vai ter aqueles incrédulos que, talvez, nem queiram continuar lendo por achar que se trata de uma grande bobagem, outros,  podem estar passando por isso, ou ainda, virão a passar e, a eles,  esse relato será de grande utilidade e, finalmente, haverá aqueles que já  passaram por isso e, com certeza, me entenderão. O importante é que cada um tem o seu tempo!

Mas, é o que digo sempre: "A possibilidade de que a mensagem não seja recebida, não significa que não deva ser enviada".
Se você está lendo, nesse momento,talvez,  não deva ser à toa e, provavelmente, em algum momento, servirá para você...




É preciso se expôr sem medo de dar vexame. É preciso colocar o trabalho na rua. É preciso saber ouvir um não e, depois de secar as lágrimas, seguir batalhando. Arriscar, é o nome do jogo. Muitos perdem, poucos ganham. Mas quem não tenta, não tem ao menos o direito de reclamar.
Martha Medeiros


No início do ano, passei por uma experiência que mudou minha vida, posso dizer que mudou literalmente e, por conta disso, hoje,  sou uma pessoa muito melhor, um milhão de vezes, melhor. Na verdade, sou, quem sempre deveria ter sido, mas nunca havia tido coragem.

A pedido da "Casa Pai Joaquim de Cambinda" escrevi alguns textos falando sobre essa experiência.  A Casa Pai Joaquim de Cambinda é um lugar maravilhoso, de muita luz, onde as pessoas praticam a caridade e usam sua fé para ajudar o próximo. Nessa casa fui recebida de braços abertos, fui acolhida, fui cuidada e lá que tenho aprendido muito sobre a vida. E por que não dizer, sobre a morte? Todos que lá se achegam são recebido com muito amor.

Faz uns quatro meses, mais ou menos,  que esses textos foram publicados. Confesso, que na época, não quis divulgar, tive medo de ser julgada, de não ser compreendida, das pessoas acharem que estava "misturando as coisas" e um monte de outras bobagens.
Mas, depois, me dei conta  que já estava tudo misturado, mesmo...então, senti que o momento era esse, aqui e agora.

O que vou mostrar, a seguir, é bem mais do que a dieta que sigo, dos exercícios que gostaria de fazer, das roupas que visto, vai muito além do que é palpável, visível...

Tenho consciência de que,  não vou agradar a todos, nem é essa minha pretensão, quero apenas abrir meu coração, sem preconceitos e sem meias palavras. 
Saibam, que estou fazendo isso por amor, e apenas por isso! 

Enfim, essa é a minha história, da qual me orgulho muito e, hoje, compartilho com vocês!

Eis, aqui, a minha alma escrita e exposta ...

- Quando o coração fala (Parte I) - Salve, Salve essa nega!

- Salve, Salve essa nega (Parte II) - Como tudo começou

-Salve, salve essa nega (Final) -  A trilha sonora

Me sinto leve, agora. Fiz o que era preciso ser feito!

Obrigada, a todos, de coração!
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